sábado, 14 de novembro de 2015

Terrorismo islâmico: o fel nosso de cada dia!

Josimar Salum

Paris é hoje a principal manchete no mundo devido aos ataques terroristas que a cidade suportou em 13 de novembro de 2015 pelos demônios humanos encarnados chamados Muçulmanos ultra-radicais que dispararam balas de fogo e bombardearam civis, enquanto gritavam: Allahu Akbar! Allahu Akbar! Allahu Akbar!


Eu ofereço o meu "solidarité" para o povo francês, mas devo incluir também todos aqueles que em toda a Terra são submetidos todos os dias à violência bárbara cometida por muçulmanos radicais no Afeganistão, na Turquia, na Palestina, no Irã, na Arábia Saudita e em todo o mundo. Essas histórias não são compartilhadas através dos meios de comunicação, e nesses lugares, as mulheres são tratadas pior que lixo. Os cristãos são perseguidos e mortos, milhões de cidadãos são silenciados e privados dos seus direitos humanos básicos. Por quê? Acontecem estas coisas onde as crenças islâmicas são o foco principal, que não são apenas crenças, são leis! Leis que todos devem obedecer ou pagar uma multa severa - incluindo a morte.


Mas também estou em solidariedade com as famílias das 200 crianças cristãs sírias que foram fuziladas pelo Estado Islâmico (ISIS) alguns dias antes dos ataques terroristas em Paris. E devo manifestar a minha indignação com a grande mídia, que ignorou o que deveria ter sido a manchete principal. Os meios de comunicação nem sequer focaram esse ato de crueldade indescritível! Talvez porque essas crianças sírias cristãs não foram assassinadas em Paris, mas foram todas, ajoelhadas, com as mãos pequenas amarradas atrás das costas, uma a uma tombando, dilaceradas, mortas, ouvindo os gritos frenéticos dos atiradores: Allahu Akbar! Allahu Akbar! Allahu Akbar!


Onde eu vivo todos ainda desfrutamos de liberdade, porém cada dia nos damos conta de que nossas liberdades estão sendo cada vez mais ameaçadas. É o que milhões de pessoas já vêem com seus próprios olhos esta realidade em várias regiões como a França, Alemanha, Holanda, Inglaterra, e alguns lugares nos EUA, mesmo no Brasil e em muitos outros lugares do Ocidente, não incluindo milhões e milhões de pessoas no Oriente Médio, na África e na Ásia que estão vivendo sob a lei Sharia. Você sabe o que a Lei Shariah é?


É evidente que os homens e as mulheres muçulmanos ultra radicais e radicais que aterrorizaram Paris e as crianças sírias cristãs dias antes tem pelo menos duas coisas em comum com aqueles que são chamados muçulmanos moderados e "nominais". Eles são todos muçulmanos e gritam Allahu Akbar - "Deus é grande". É fato!

Qualquer um que conheça o Alcorão reconhece que, no puro islamismo não há perdão, Alah, seu deus, não tem uma palavra de bênção para todas as outras pessoas na Terra, toda a oração islâmica é sempre xingando e amaldiçoando os inimigos do Islã e que islamismo não é uma ideologia da verdadeira paz! Seu conceito de paz está ligado ao domínio de todas as nações da Terra pelo estado islâmico. Quando todos se tornarem muçulmanos haverá "paz!" Oh sim! Paz sem liberdade! E você deve saber esta premissa básica: Se você não é muçulmano você é considerado um inimigo do Islã!

A Lei Sharia que o Islã quer implantar em toda a Terra ameaça a Declaração Universal dos Direitos Humanos. É fácil de verificar esta afirmação! Basta comparar o texto da declaração com os principais pilares da Lei Sharia. E então se você comparar a Lei Sharia com o "Bill of Rights" da nossa Constituição americana tornar-se-á ainda mais evidente!

Muitos de nossos líderes querem nos fazer crer que o islamismo como um todo não é uma ameaça, mas apenas a sua versão radical é. No entanto, os exemplos se multiplicam em todo o mundo para atestar que hoje o Islã é a maior ameaça para a civilização humana em todas as versões. Todas as versões do Islã têm muito em comum. Pense nisso!



2 comentários:

  1. The problem is that the children in Siria are not rich, they are not European,,dont't have fat bank accounts and the government thinks it more convenient ignore them than cause any trouble for themselves. Plus there is the question how many Moslems who sympathasize with ISIS are in influential positions in the mass media in our country and control what goes into the broadcasts.

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