Publicado originalmente em 13 junho 2007
No Brasil muitos estão amargurados com suas próprias frustrações e com seus fracassos. Muitos estão enojados com a crise moral que escureceu os Palácios de Brasília e tomou conta do muitos seguimentos da sociedade e já por muitos e muitos anos. Mas frustrados por não poderem superar os obstáculos e impossibilitados de prosseguir – não se ajuntam aos bons porque os desconhecem - tombam fracassados.
Como resultado imediato da inércia produzida por estas frustrações se desembocam numa verborréia perniciosa de culpar a todos, atirando em todos por todos os lados, por causa de uma miopia que não enxerga mais uma flor no canteiro da rua, um pardal pousado no fio de luz e o sorriso brejeiro de um menino atrás de uma bola de papel no campinho empoeirado do lote vazio. Coisas simples da vida que nos fazem ir além do que apenas apegar-se ao existencialismo da desesperança.
O que quero dizer é que muitos perderam a capacidade de verem além da realidade do mal e além da avalanche de “corrupção e a baixeza de nossos políticos” brasileiros. (frase de Luiz Nassif no artigo Elite Privilegiada)
Muitos obscureceram a alma com o negativismo e adoeceram a si mesmos com a mania de falar mal do Brasil e de seu povo por opção sórdida. Amaldiçoam a terrra e seus habitantes num frenesi mirabolante que ressoa na cabeça miúda de outros fanáticos do fracasso e apocalípticos pessimistas.
Como resultado imediato da inércia produzida por estas frustrações se desembocam numa verborréia perniciosa de culpar a todos, atirando em todos por todos os lados, por causa de uma miopia que não enxerga mais uma flor no canteiro da rua, um pardal pousado no fio de luz e o sorriso brejeiro de um menino atrás de uma bola de papel no campinho empoeirado do lote vazio. Coisas simples da vida que nos fazem ir além do que apenas apegar-se ao existencialismo da desesperança.
O que quero dizer é que muitos perderam a capacidade de verem além da realidade do mal e além da avalanche de “corrupção e a baixeza de nossos políticos” brasileiros. (frase de Luiz Nassif no artigo Elite Privilegiada)
Muitos obscureceram a alma com o negativismo e adoeceram a si mesmos com a mania de falar mal do Brasil e de seu povo por opção sórdida. Amaldiçoam a terrra e seus habitantes num frenesi mirabolante que ressoa na cabeça miúda de outros fanáticos do fracasso e apocalípticos pessimistas.
Muitos passam a generalizar o mal e a maldade como práticas comuns e compartilhadas por todos e passam a afirmar em seu desvario que todo o homem é mentiroso, que não existe ninguém honesto – uns poucos talvez - e que o Brasil não tem jeito mesmo. Desistiram do Brasil. Desistiram de si mesmos. Que o Senhor dos Céus e da Terra se apiede deles e os cure antes que façam mal a si mesmos definitivamente.
É preciso pouco esforço para encontrar homens e mulheres, velhos e velhas, moços e moças e milhares de crianças que têm outros príncipios de vida, que não são corruptos, que não são larápios e que vivem com dignidade e honra nas terras brasileiras e por este mundo a fora. São assim porque além de prestarem contas a uma Corte muito Superior vivem embasados em leis morais gravadas em seus corações.
Estes seres humanos abençoados estão em todo o canto. Como grama que cresce em cada canteiro não cultivado, em cada pedaço de terra mesmo seca e pisada e em cada vaso abandonado, assim são os que fazem a nação brasileira e o Brasil um grande país de cores vivas e de gente que sabe sorrir mesmo quando a dor bate na alma. Que é campeã da solidariedade! Que esbanja talento e meu Deus!, que apesar de por muito tempo “deitado eternamente em berço esplêndido” já acordou para a vida com garra, sucesso e competência. Gente que constrói engenhosas invenções. Gente que sabe cantar, dançar... Médicos, professores, enfermeiros, carpinteiros, pescadores... Estão em todos os cantos, ricos e pobres, de todas as raças, brasileiros e brasileiras de muitas descendências neste Brasil gigante, maior ainda pela grandeza de sua gente.
Gente que avança firme sem pestanejar porque crê em Deus e em Seu Filho Jesus Cristo, que não desconhece a existência do mal, porém fez a opção pelo bem.
Onde estão eles? Sãos os sete mil que não dobraram seus joelhos à idolatria, ao mal, à corrupção, cuja boca bendizem o semelhante e se distinguem pelo que são e não pelo que fazem – no dia a dia da vida cuidam dos seus negócios com a postura de quem cuida de toda a nação. São sete mil, mas simbolicamente! Conte-os se os puder ver, cumprimente-os se os puder achar, abrace-os se puder ver além do véu da decepção com os poucos e maus que a mídia oferece pois comparado ao total da nação não são muitos e nem a maioria – estou certo disto!
É preciso pouco esforço para encontrar homens e mulheres, velhos e velhas, moços e moças e milhares de crianças que têm outros príncipios de vida, que não são corruptos, que não são larápios e que vivem com dignidade e honra nas terras brasileiras e por este mundo a fora. São assim porque além de prestarem contas a uma Corte muito Superior vivem embasados em leis morais gravadas em seus corações.
Estes seres humanos abençoados estão em todo o canto. Como grama que cresce em cada canteiro não cultivado, em cada pedaço de terra mesmo seca e pisada e em cada vaso abandonado, assim são os que fazem a nação brasileira e o Brasil um grande país de cores vivas e de gente que sabe sorrir mesmo quando a dor bate na alma. Que é campeã da solidariedade! Que esbanja talento e meu Deus!, que apesar de por muito tempo “deitado eternamente em berço esplêndido” já acordou para a vida com garra, sucesso e competência. Gente que constrói engenhosas invenções. Gente que sabe cantar, dançar... Médicos, professores, enfermeiros, carpinteiros, pescadores... Estão em todos os cantos, ricos e pobres, de todas as raças, brasileiros e brasileiras de muitas descendências neste Brasil gigante, maior ainda pela grandeza de sua gente.
Gente que avança firme sem pestanejar porque crê em Deus e em Seu Filho Jesus Cristo, que não desconhece a existência do mal, porém fez a opção pelo bem.
Onde estão eles? Sãos os sete mil que não dobraram seus joelhos à idolatria, ao mal, à corrupção, cuja boca bendizem o semelhante e se distinguem pelo que são e não pelo que fazem – no dia a dia da vida cuidam dos seus negócios com a postura de quem cuida de toda a nação. São sete mil, mas simbolicamente! Conte-os se os puder ver, cumprimente-os se os puder achar, abrace-os se puder ver além do véu da decepção com os poucos e maus que a mídia oferece pois comparado ao total da nação não são muitos e nem a maioria – estou certo disto!
O brasileiro não é preguiçoso nem malandro. Nem todos os brasileiros corrompem-se, nem todos roubam, não matam e não vivem de conveniências.
Os brasileiros não são divididos em dois grupos: os que furtam e se beneficiam do dinheiro público e os que querem fazer parte do primeiro. Não são todos iguais. Afinal de contas, gente má e boa – as civilizações são feitas delas.
São muitos os brasileiros que não se cansam de fazer o bem, que lutam pelos outros e ajudam os que precisam de uma mão perto para segurarem.
Estão alí, na escola, na associação do bairro, na classe de corte e costura, na beira do rio onde as mulheres com seus filhos se encontram para lavarem suas roupas.
Encontram-se no ponto do ônibus, na feira de sábado, na pelada do final da tarde.
E as praças, ora, as praças estão cheias de jovens namorando, moças e rapazes que sonham com sua vida em comum no casamento de seus sonhos. Moços e moças ainda se casam no Brasil.
E nas escolas crianças bem tenras em idade continuam pintando garranchos de cores sem sentido que expressam suas esperanças que não podem sem assassindas.
Matam-se crianças e adolescentes, arrastam-nas pelas ruas, mas novas nascem, outros meninos avançam em idade e se tornam jovens e um dia destes milhares deles vão surpreender a todos num Brasil de paz e justiça. O sol sempre nasce. A noite não é eterna.
É muita falta de conhecimento achar que o Brasil é só violência, gangues, tráfico, balas perdidas, máfia de drogas e crime organizado.
É muita ignorância achar que o Brasil é feito de Presidente Lula, José Dirceu, Sarney, Calheiros, Quércia, Maluf, Nelson Jobin, traficantes, deliquentes, pastores ladrões, padres tarados e por ai você pode fazer crescer a lista e chegar a 10 milhões. Acrescente nomes e canse de contar até chegar em 50 milhões. Que nesta lista você não seja achado. É o que conta. É o que importa. Verdadeiramente não são 50 milhões o número daqueles. Não é do jeito que muita gente movida pelo pessimismo, pelo negativismo e pelo mal humor pensa. Não é mesmo!
Todo o mundo tem direito de desabafar. De escrever crônicas. De criticar quem quer que seja. De ficar de luto. De matar e enterrar o Brasil. Enfim, de desistir do Brasil.
Eu também tenho o direito de pensar diferente. Quanto a mim não desisti do Brasil. Não vou desistir do Brasil. Simplesmente porque sou brasileiro.
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