sábado, 16 de novembro de 2013

ALERTA: O SENADO PODE APROVAR NESTA QUARTA FEIRA DIA 20/11 O PLC 122

PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"

Sou Julio Severo, EMAIL: juliosevero@internationalworldmail.com autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às ameaças da agenda gay.

Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais.


     Assista este Vídeo - Pelo menos os primeiros
     4 min para entender o que o Projeto de Lei prescreve

Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS)
entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao
Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, e anunciou
que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia

O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste endereço:

http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/140405.pdf

Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositalmente
agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele
havia anunciado com antecedência:

"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA
HOMOFOBIA".

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia

O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As
ameaças explícitas foram removidas.Mas outras ameaças, não
explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação
punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na
legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais
reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes
o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de
orientação sexual.


COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE
GÊNERO"

====================================================

O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de
"GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo
"GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido
unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha
refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado
em seu primeiro artigo:

"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E
PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE
MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS
MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA E FAMILIAR".

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm

O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de
"GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e
feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção
ideológica para sustentar uma variedade flexível de
"SEXUALIDADES" inventadas.

O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico,
anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de
"GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição
tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário
passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez
consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES
SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que
não existem sexos, mas existem gêneros, que são
"CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se
o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os
"GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais
biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS",
neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da
união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na
legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o
conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher
vivendo com compromisso de criar e educar filhos.

A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser
detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na
Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher
no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas
metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse
projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de
urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso
Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=585624

Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente
reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não
exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores
como fundamento para que se recusem a aprovar o PL
6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE
DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a
aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como
sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões
relacionados com a construção de uma família tradicional, uma
instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de
gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação,
os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão
obrigatórios para as crianças em idade escolar.

Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O
escritório regional para a Europa da Organização Mundial da
Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação
em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento
"PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA
EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:

http://www.bzga-whocc.de/?uid=4b35e14ad2b082e34cd65f24fc7a1b58&id=Seite4489

O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em
todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para
os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e
a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países.
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas
da Europa concentra-se

"APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS
BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".

O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne
obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade
Européia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais
retirar suas crianças das aulas,

"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES
AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".

Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo
inteiro e que chegará ao Brasil.

O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar
lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado.
Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é
apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a
"IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida
neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará
então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual
obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o
sistema educacional numa máquina armada para a demolição e
destruição do conceito da família natural.

A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada
pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de
que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no
caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a
bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados
de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de
perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre
se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se
são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões
sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a
introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na
própria essência do documento. Assim que este projeto vier a
tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão,
e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido
totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma
única vez. Com esta reviravolta legal solidificada, as portas
estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada
multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e
pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do
PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os
milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas
homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema
central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas
religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE
GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo
tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados
pela legislação ou pela jurisprudência posterior.

Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a
ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da
Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a
teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e
socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para
as idéias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas
no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que
prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu
lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes
usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos
e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser
utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se
fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público
se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que
"GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino,
mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de
Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO
DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por
comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que
aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como
vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças
biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria
na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do
proletariado.

Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO
OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do
direito internacional através da Conferência da ONU sobre a
Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em
1995. Essa conferência da ONU, que tratou da
"CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS
AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A
MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da
discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da
Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir,
mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos
documentos.

A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover
uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as
crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através
da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels
entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se
desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse conseqüência da
biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no
livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último
livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam
que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma
opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os
primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero,
que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto. A
ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a
mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente
construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que,
se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma
construção social, então será possível modificar, justamente
através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até
chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço
para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje
conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos
estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive
com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem
família e pais para as educarem, teriam o Estado como única
instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem
a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças
serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade
não serão mais naturais, e os próprios conceitos de
heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A
longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.

De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e
assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o
reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e
"GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas
punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu
partido, o PT, podem também celebrar e dizer:

"QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".

O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem
Marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o
projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e
poderosos grupos homossexuais.

Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia
aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar
o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:

http://youtu.be/jIOOE0n2V5g

Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em
2013. Ele disse:

"2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC
122".

Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi
estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na
época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a
favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse
Paim:

"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO
JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA,
DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM
SEU DISCURSO DE POSSE".

http://acapa.virgula.uol.com.br/politica/projeto-de-lei-que-criminaliza-homofobia-no-brasil-deve-ser-aprovado-em-2013-diz-relator/2/14/21464

Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.

"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É
EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS
LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO
INCLUI DIREITOS GAYS",

disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco
Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press.

"ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O
BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS
PROGRESSISTAS".

http://news.yahoo.com/obama-gay-marriage-support-seen-world-precedent-233515249.html;_ylt=A2KJ3CVFyqtPym4AhnjQtDMD

Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias
mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento
decisivo para o despertamento da população cristã com relação às
ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de
sua aprovação praticamente tranqüila na Câmara dos Deputados no
final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no
Senado seguiriam tranqüilas também. Mas então um grupo de
católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo
pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de
alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem
foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar
opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve
sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem.
As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011,
a revista Veja disse:

"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE
245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU
INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE
CRIMINALIZA A HOMOFOBIA.

O TEMA REPRESENTA 90% DAS
MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE
DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À
[CÂMARA DOS DEPUTADOS]."

http://veja.abril.com.br/blog/politica/senado/senado-recebe-245-000-mensagens-sobre-homofobia/

Na mesma notícia, Veja deixou claro:

"QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O
PLC 122."

A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência
católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não
podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes
mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de
e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que
começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar
detendo o avanço do PLC 122.

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ARQUIVAMENTO DO PLC 122

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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC
122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca.

Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no
Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo
Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se
originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais
suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas
todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do
Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas
poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.

Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não
passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim,
voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria
derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO",
muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção
presidencial.

Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC
122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL
REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES
DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO
PROJETO.

====================================================

O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO
PLC 122.

====================================================

MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU
SENADOR.

TELEFONE PARA ELE.

PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC
122.

DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ
TEMPO.

Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na
letra ou no espírito.

Julio Severo

=====================================================

MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E
LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

=====================================================

eduardo.lopes@senador.leg.brgim.argello@senador.leg.br;
capi@senador.leg.brjoaodurval@senador.leg.br;
j.v.claudino@senador.leg.brlidice.mata@senadora.leg.br;
magnomalta@senador.leg.brosvaldo.sobrinho@senador.leg.br;
paulodavim@senador.leg.brpaulopaim@senador.leg.br;
ricardoferraco@senador.leg.brroberto.requiao@senador.leg.br;
sergiopetecao@senador.leg.brsergiosouza@senado.leg.br;
wilder.morais@senador.leg.br;

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EDUARDO LOPES (PRB-RJ)

TELEFONE: (61) 3303-5730

(61) 3303-2211

eduardo.lopes@senador.leg.br

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GIM ARGELO (PTB-DF)

TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547

(61) 3303-1650

gim.argello@senador.leg.br

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JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)

TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014

(61) 3303-9019

capi@senador.leg.br

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JOÃO DURVAL (PDT-BA)

TELEFONE: (61) 3303-3173

(61) 3303-2862

joaodurval@senador.leg.br

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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)

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(61) 3303-2967

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